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O que o luto
ensina para a vida
aprendizados possíveis a partir do fim
A morte, assim como o fim de sonhos, ideias e relacionamentos, geralmente está associada a um sentimento que só pode ser negativo: de perda, dor e extremo sofrimento. Existe, na nossa cultura, uma valorização da não aceitação do fim que nos impede de encará-lo como parte de um ciclo natural de vida-morte-vida e que traz aprendizados fundamentais para seguirmos em frente.
Neste encontro falamos sobre como podemos olhar para a finitude da vida com mais naturalidade e menos pesar, sem tabus ou medos.
Porque falar sobre o fim pode criar espaço para aprendermos com ele.
Com quem conversamos:
Para Mariane Maciel, “falar sobre o luto é um projeto de vida”.
Co-fundadora do Vamos Falar Sobre o Luto, projeto que dá visibilidade ao processo de luto, decidiu usar seu conhecimento para trazer impacto positivo para a sociedade. Publicitária e pesquisadora, tem 20 anos de experiência em projetos para grandes marcas como Coca-Cola, Globo, Volkswagen e Hering. É co-fundadora da Amarelo, uma consultoria que combina metodologias e redes para cocriar e impulsionar projetos de impacto positivo.
O que o luto ensina para a vida l Assista:
Este encontro já aconteceu e sua gravação completa está disponível, na íntegra, na área de assinantes.
Esse papo faz parte da jornada de Finitude
Um percurso sobre como cultivar uma relação mais benéfica com as perdas.
Nascemos perdendo — o tempo, as situações, as pessoas, as relações. Nada é fixo, perene. Mas ainda assim, não aprendemos a lidar com o fim das coisas.
E se olhássemos com mais naturalidade para a finitude? De que forma isso poderia, essencialmente, nos transformar e beneficiar?
A partir dessa pergunta, começamos uma jornada de 2 meses através de textos, entrevistas, vídeos, podcasts, conversas no fórum online, encontros virtuais e encontros presenciais, que surgiu a partir de um processo profundo de pesquisa e mapeamento de mulheres especialistas no assunto.