`

2018: menos metas, mais florescimento

ao invés de listas infinitas, um olhar mais carinhoso para as nossas questões

      ✕

 

O ano chega ao fim e mal temos tempo de olhar pra trás, celebrar as coisas boas, as conquistas, e já vem planejamento das férias, pagamento de contas, organizações mil. Parece que nem encerramos os afazeres e já queremos encher a agenda do próximo ano, estabelecer metas e fazer planos. A gente não consegue parar de verdade. Não há problema em  sonhar, desejar coisas. Mas podemos fazer isso de um outro espaço, menos ansioso. De um espaço que não busca resolver as coisas a todo custo. Mais contemplativo, calmo, sem pressa. Um lugar que faz florescer o que já temos conosco ao invés de querer sempre mais e mais. O conteúdo de dezembro é sobre isso: como podemos fazer planos a partir de um espaço de florescimento humano. São 4 conteúdos (textos e práticas) sobre coisas que nos atormentam todo fim de ciclo: dinheiro, saúde, trabalho e relações. 

Em janeiro, o assunto é "menos metas, mais práticas": 4 textos e podcasts de entrevistas com mulheres incríveis indicando práticas simples e preciosas para incorporarmos no nosso ano novo: atenção plena, autoapreciação, corpo são e comunicação não-violenta. Temas importantes de uma vida de mais desenvolvimento e equilíbrio.

Vamos juntas?

 Esse é o tema central desse fim/começo de ano. Para fazer parte e acessar os conteúdos, se torne uma assinante. Você pode também dar uma assinatura de presente para alguma mulher querida. Vem. :) 

 
 

Pelo que navegaremos nessa jornada de fim de ano?

 

1. Ganhar, gastar, investir: um papo para mulheres, sobre dinheiro 

2.  “O que você faz?”: como planejar um ano em que o trabalho trabalhe para você – e não o contrário 

3. Check in x Check up: um olhar interno para nossa saúde 

4. Relações: amores também podem ser planejados?

5. Uma prática para 2018: atenção plena

6. Uma prática para 2018: autoapreciação

7. Uma prática para 2018: conexão com o corpo e a mente

8. Uma prática para 2018: comunicação não-violenta na prática