Mente ampla, coração tranquilo.
Uma curadoria dos nossos melhores textos sobre mente,
equilíbrio interno e bem-estar emocional.
Não dá para desenhar uma linha reta com
a mão solta.
Relaxamento não é sinônimo de falta de atenção ou protagonismo, pelo contrário. Quando a mente está relaxada, ela fica ainda mais atenta e vivaz. Com a presença, fica ainda mais fácil perceber, também, a fluidez da vida e dos ciclos.
Estudamos, praticamos e escrevemos muito aqui na Comum sobre como podemos - já que não há linha reta possível - aprender a soltar a mão: relaxar e cultivar equilíbrio interno, mesmo nos momentos mais difíceis.
Fizemos uma seleção dos melhores textos, vídeos, práticas e intensivos online sobre o tema, porque acreditamos que esse conteúdo é precioso para todas as mulheres - sempre, mas principalmente no contexto de mundo em que estamos.
Aproveite, e recomende com carinho para as mulheres que você quer ver bem e genuinamente felizes.
Seguimos juntas.
Nota: a frase do título é da ilustradora portuguesa Clara Não.
Mente ampla, coração tranquilo | curadoria de conteúdo:
Como e porque comecei a meditar.
Meditar não é coisa de quem quer se separar, ou cultivar passividade. Pelo contrário. Quando meditamos, estamos praticando não ficar refém da mente habitual, discursiva, que se engaja com tudo, cria narrativa sobre tudo, classifica, julga.
Aprofundando a noção de relaxamento verdadeiro.
Relaxar não é ver TV, sair para jantar com uma amiga ou dormir. Essas são atividades que engajam ou desligam a mente, em dois pólos extremos. Relaxar, em sentido amplo e profundo, é um estado do corpo e da mente.
Prática: como você trata uma amiga?
Costumamos dizer coisas mais duras para nós mesmas do que jamais falaríamos a outra pessoa, mesmo para aquelas pessoas em nossas vidas de quem não gostamos muito. Estamos sendo nossa aliada interior ou nosso pior carrasco?
Estar sozinha e inteira: cultivando a solitude sem medo.
Estar sozinha — estando em um relacionamento ou não — é, no fim das contas, mais uma forma de exercitar o autocuidado. É lembrar aquela velha verdade: entre tantos relacionamentos, o mais sólido, duradouro e profundo é o seu relacionamento com você mesma.
Equilíbrio: como manter a lucidez em frente ao caos.
Três encontros online com Marcia Baja, praticante budista e professora de yoga, sobre como podemos cultivar uma estabilidade interna em meio ao caos através da prática do silêncio.
Como você se enxerga?
As percepções que temos de nós mesmas são geralmente um pouco duras e impróprias quando, na realidade, não é assim que o mundo nos enxerga. Esse texto é parte da nossa Jornada de Autocompaixão.
Meditação guiada: motivação e autocompaixão.
Você não precisa ser dura consigo para transformar o que a incomoda. Você pode fazer isso com a doçura que usaria para lidar com uma criança. Para te dizer como, Carol Bertolino guiou uma prática poderosa de meditação. Dê o play e pratique.
Vídeo: autocompaixão e autocrítica.
A gente vive numa cultura que nos ensina que a crítica é o nosso grande motor, e que, sem ela, a gente paralisa. Será mesmo? Esse vídeo entrevista com a Caroline Bertolino fala sobre autocrítica e autocompaixão.
Vídeo: eixo interno e necessidades reais.
Nessa conversa preciosa com Stela Santin, vemos uma perspectiva de ampliar o espaço de liberdade que há entre nosso eixo e as expectativas que temos do mundo lá fora, principalmente nas relações afetivas.
Cuidados com a mente e auto-observação.
Duas mulheres incríveis — a psicóloga Renata Pazos e a educadora e tutora do Centro de Estudos Budistas Bodisatva (CEBB) Stela Santin — sugerem práticas simples, que podem ser aplicadas no nosso dia a dia e que fazem a diferença na nossa saúde como um todo.
Meditação guiada: motivação e autocompaixão.
Você não precisa ser dura consigo para transformar o que a incomoda. Você pode fazer isso com a doçura que usaria para lidar com uma criança. Uma prática guiada pela Caroline Bertolino.
Meditação: um caminho benéfico e possível.
Coisa de hippie, algo tedioso ou muito exótico. Durante um tempo considerável a prática da meditação foi vista com preconceito e resistência. Até que a ciência revelou seus benefícios e ficou difícil continuar olhando para ela com rabo de olho.