Autonomia afetiva e as relações
como podemos cultivar o nosso eixo interno, dentro e fora das relações?
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Queremos relações saudáveis, mas nem sabemos ao certo o que se passa dentro de nós, quais são as nossas questões e as nossas necessidades. Temos dificuldades em reconhecer as nossas próprias potencialidades, nossos recursos internos. Acabamos entrando nas relações sem saber o que temos para oferecer, ao mesmo tempo em que colocamos no outro o fardo de nos dar o que achamos que nos falta.
O resultado é desastroso: relações ruins, nocivas, de apego, controle e dependência. Relações que não nos impulsionam nem impulsionam o outro — pelo contrário — congelam e aprisionam.
Mas como podemos quebrar essa lógica e cultivar nosso próprio eixo interno, dentro e fora das relações amorosas? Nos sustentar na nossa base, pisar firme nos dois pés, e a partir daí, se fizer sentido, viver relações mais lúcidas?
Esse foi o eixo dessa trilha bonita sobre autonomia afetiva. Vem.
O conteúdo da trilha, em ordem:
1. Como educamos mulheres para sofrer: uma reflexão sobre feminilidade e amor
2. O mito do amor romântico: a industrialização da felicidade
3. A solidão da mulher negra: nossos afetos estão condicionados
4. Não somos histérias: por que precisamos nos despir com urgência do Complexo de Cassandra
5. Prática: descobrindo crenças e modelos mentais
6. Mundo interno: sobre o que estamos falando quando falamos em autonomia afetiva?
7. Eixo interno: um olhar para as nossas necessidades reais
8. Autoapreciação: o grande exercício de encontrar nossas qualidades inatas
9. Apego e dependência: vamos conversar sobre isso?
10. O meu amor é meu: coisas que deixamos florescer para além das relações amorosas
11. Responsabilidade afetiva x autonomia afetiva: porque vale mais olhar para dentro?
12. Limites: um ato de amor próprio
13. Estar sozinha e inteira: cultivando a solitude sem medo
14. Sua autonomia afetiva abraça a autonomia de outras pessoas?
15. Um chamado importante: imersão de autonomia afetiva em SP
16. Relacionamentos abusivos: como encontrar espaços de reflexão e transformação?
17. Novos arranjos de relacionamento: possibilidades e desafios
18. Cuidado ou responsabilidade? - de companheira à mãe em uma mesma relação
19. O amor como conhecemos: perpetuamos relações nocivas sem saber
20. Relações mais lúcidas: relacionamentos que nos ajudam a florescer
21. Fim da trilha de autonomia afetiva, começo de uma jornada de vida