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Autonomia Afetiva: porque precisamos nos encontrar para falar sobre isso

Autonomia Afetiva: porque precisamos nos encontrar para falar sobre isso

A gente acha que a felicidade está em encontrar um par. Mais que isso, medimos o nosso valor (e de outras mulheres) pelo "sucesso" das relações amorosas. A gente também acaba se metendo em muita relação conturbada e sofre um tanto antes de entender que existe uma coisa bem importante ali, para olhar: nossa autonomia emocional. 

Apego e dependência: vamos conversar sobre isso?

Apego e dependência: vamos conversar sobre isso?

Não é fácil se desvencilhar da ideia de que precisamos de parzinho pra viver. E num mundo em que nos incentiva cada vez mais a acreditar na "metade da laranja", como nos desprogramar do apego e da dependência de relacionamentos que tão fatalmente desenvolvemos ao longo de nossa vida? Como nos livrar da sensação de que precisamos estar em um relacionamento ou ao menos buscando um? 

Como educamos mulheres para sofrer — uma reflexão sobre feminilidade e amor

Amor e feminilidade. Estes elementos estão intrinsecamente ligados e, quando ambos são distorcidos, o resultado dessa mistura é sempre perigoso. Estamos falando sobre isso na trilha de Autonomia Afetiva e você pode conferir um dos conteúdos que estamos trabalhando por lá. 

Mundo interno e autonomia afetiva: como podemos ser mais livres?

Mundo interno e autonomia afetiva: como podemos ser mais livres?

A mesma lógica opera nas nossas relações afetivas: entramos nelas com a expectativa de que o outro nos dê o que achamos que nos falta. Que o outro cubra vazios, cure feridas, atenda expectativas, satisfaça desejos. E o outro, provavelmente, estará ocupando esse mesmo espaço. De buscar em você tudo o que precisa. É a receita do fracasso.

Autonomia afetiva: como cultivar o próprio eixo dentro ou fora das relações?

Autonomia afetiva: como cultivar o próprio eixo dentro ou fora das relações?

Dizem, desde cedo, que nosso objetivo existencial é encontrar a alma gêmea — e termos nosso afeto correspondido. Ao contrário do que ensinam para meninos, não somos incentivadas a sonhar amplamente. Salvar o mundo, ser feliz, virar astronauta, descobrir-se cientista, ser bem-sucedidx, levar uma vida tranquila e feliz, ser altruísta: esses são anseios permitidos com mais facilidade a homens. Estamos presas em crenças e mitos. Mas como conseguimos, de fato, quebrar esse ciclo e cultivar nosso próprio eixo?