Mas, foi quando topamos encarar de frente, com abertura, honestidade e carinho, as nossas emoções, as nossas sombras e dificuldades, que fizemos o mais revolucionário de tudo.
A gente não queria mais um grande tema. A gente queria conseguir parar, com qualidade. Decantar, dar tempo ao tempo. Permitir a não mudança, também. Dar espaço pro contentamento, pra simplicidade e pra contemplação.
A sexualidade vai muito além do sexo. Ela fala sobre a maneira que nos relacionamos com outras pessoas, sobre como nos colocamos no mundo. Fala sobre nós em diversos sentidos e recortes. E fala, é claro, sobre prazer.
Muitas vezes não conseguimos seguir em frente não por falta de empenho ou capacidade, mas porque falta alguma coisa em outra área. A crítica só deixa tudo ainda mais difícil.
Dicas pra sentar e meditar, junto com a segunda prática de meditação da trilha. Pra gente encontrar e exercitar uma presença compassiva que mora em nós, de cuidado, amor e acolhimento. Vamos lá?
Autocompaixão não é autocentramento. Não é auto-indulgência. Mas também não é vitimização. Tem a ver com gentileza, acolhimento e cuidado com si mesma. Sentir isso dentro.
Como você lidaria com seus problemas se fosse uma amiga que os estivesse vivenciando? Você teria mais compaixão do que tem com você mesma? Esse exercício vai ajudar você a entender isso.