Muitas vezes a gente trata limites como barreiras que devem ser impostas para evitar violações graves do espaço e até da dignidade do outro. Muitas vezes desconsideramos invasões pequenas e cotidianas que trazem consigo sentimentos ruins, gerando uma sensação cumulativa de negligência. Vamos olhar para isso, juntas, com cuidado?
#11 Responsabilidade afetiva x autonomia afetiva: por que vale mais olhar para dentro?
#10 Meu amor é meu: coisas que deixamos florescer para além das relações amorosas
#9 Apego e dependência: vamos conversar sobre isso?
Não é fácil se desvencilhar da ideia de que precisamos de parzinho pra viver. E num mundo em que nos incentiva cada vez mais a acreditar na "metade da laranja", como nos desprogramar do apego e da dependência de relacionamentos que tão fatalmente desenvolvemos ao longo de nossa vida? Como nos livrar da sensação de que precisamos estar em um relacionamento ou ao menos buscando um?
#8 Autoapreciação: o grande exercício de encontrar as nossas qualidades inatas
#7 Eixo interno: um olhar para nossas necessidades reais
É fácil olhar para uma pessoa que atende nossas demandas e pensar que ela quer sorrir, viver bem, experimentar a alegria sem tristeza — e ajudá-la nisso. Mas o exercício fica mais complicado quando a pessoa — ainda mais se tivermos com ela em um enlace amoroso — age fora dos nossos protocolos. Mas e se percebermos que todo mundo tem a mesma necessidade de ser feliz?
#6 Mundo interno: sobre o que estamos falando quando falamos em autonomia afetiva?
Agora que entendemos com mais clareza o que está lá fora, vamos colocar nossa lupa em questões mais individuais, que moram aqui dentro nesse mundo cheio de nuances. Essa nova rodada de conteúdos que começa hoje requer um tempinho mais generoso. Nosso primeiro vídeo com Stela Santin vai tatear o que é mundo interno e autonomia afetiva. Vamos?
#5 Prática: descobrindo crenças e modelos mentais
É hora de fazermos uma pesquisa interna um tanto mais profunda que as explorações prévias, dos textos anteriores. Mergulhar de fato na nossa própria vida relacional, emocional, e desvendar crenças e modelos mentais que estão ali, presentes — silenciosos — e que sustentam padrões que, muitas vezes, não sabemos de onde vêm.