Fomos — em grande maioria — criadas para encontrar uma relação. Não só uma relação, mas uma que perdure ao longo dos anos. A noção de amor romântico, e, em sequência, a de família nuclear, permeia toda a nossa existência. Mas como podemos achar nosso eixo interno e cultivá-lo, para que tenhamos relacionamentos mais lúcidos e para que estejamos bem com a gente mesma? A próxima trilha da Comum vai ser uma jornada por essa temática.