#17 Cuidado ou responsabilidade? — de companheira à mãe numa mesma relação
#16 Relacionamentos abusivos: como encontrar espaços de reflexão e transformação?
Não somos culpadas pelas pressões, opressões e agressões que os outros descarregam na gente. Mas podemos entender por quais fendas deixamos que essas pessoas entrem, em que parte da gente permitimos que eles criem morada. E, a partir desse lugar, olhar com mais lucidez para as relações que travamos.
#14 Sua autonomia afetiva abraça a autonomia afetiva de outras pessoas?
Mas, afinal, será que desejamos também a autonomia afetiva dos outros ou estamos olhando apenas para a nossa? Se olharmos para dentro com honestidade, muitas das vezes não desejamos. E tudo bem. O intuito aqui não é que lancemos mão de mais um peso que temos de carregar nas costas, mas que notemos de onde vem esse sentimento. Esse vídeo da Stela Santin é uma forma bonita de começar. Vamos?
#2 O mito do amor romântico — a industrialização da felicidade
Ainda somos educadas para acreditar na promessa de que um dia encontraremos o amor verdadeiro, que é uma pessoa que vai suprir absolutamente todas as nossas necessidades e com quem ficaremos para todo o sempre, em uma felicidade absoluta e inigualável. Mas esse mito nos oprime e aprisiona. Para trilhar um caminho de autonomia afetiva, é preciso desconstruí-lo.
Autonomia afetiva e relações: por que esse foi o tema escolhido para a próxima trilha
Fomos — em grande maioria — criadas para encontrar uma relação. Não só uma relação, mas uma que perdure ao longo dos anos. A noção de amor romântico, e, em sequência, a de família nuclear, permeia toda a nossa existência. Mas como podemos achar nosso eixo interno e cultivá-lo, para que tenhamos relacionamentos mais lúcidos e para que estejamos bem com a gente mesma? A próxima trilha da Comum vai ser uma jornada por essa temática.