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autonomia afetiva

#21 Fim da trilha de autonomia afetiva: começo de uma jornada de vida

#21 Fim da trilha de autonomia afetiva: começo de uma jornada de vida

Durante esse período, um tanto de coisa se moveu em nós. Aqui, na Comum, autonomia afetiva era assunto de urgência. Não só de urgência, mas de base: como poderíamos seguir explorando outros assuntos se não mergulhássemos, antes, na necessidade de construirmos um eixo interno de sustentação? Se não conseguíssemos, de fato, parar de pé?

#17 Cuidado ou responsabilidade? — de companheira à mãe numa mesma relação

#17 Cuidado ou responsabilidade? — de companheira à mãe numa mesma relação

Junto com o parceiro, o namorado, o marido, normalmente vem também a responsabilidade de colocá-lo nos trilhos e de zelar pelo seu bem-estar. Mas, afinal, qual o limite entre cuidar de um parceiro e ter de agir como mãe dele?

#16 Relacionamentos abusivos: como encontrar espaços de reflexão e transformação?

#16 Relacionamentos abusivos: como encontrar espaços de reflexão e transformação?

Não somos culpadas pelas pressões, opressões e agressões que os outros descarregam na gente. Mas podemos entender por quais fendas deixamos que essas pessoas entrem, em que parte da gente permitimos que eles criem morada. E, a partir desse lugar, olhar com mais lucidez para as relações que travamos. 

#14 Sua autonomia afetiva abraça a autonomia afetiva de outras pessoas?

#14 Sua autonomia afetiva abraça a autonomia afetiva de outras pessoas?

Mas, afinal, será que desejamos também a autonomia afetiva dos outros ou estamos olhando apenas para a nossa? Se olharmos para dentro com honestidade, muitas das vezes não desejamos. E tudo bem. O intuito aqui não é que lancemos mão de mais um peso que temos de carregar nas costas, mas que notemos de onde vem esse sentimento. Esse vídeo da Stela Santin é uma forma bonita de começar. Vamos? 

#13 Estar sozinha e inteira: cultivando a solitude sem medo

#13 Estar sozinha e inteira: cultivando a solitude sem medo

Diante da constante necessidade de buscar a nossa validação no outro, nos deparamos com a questão: como ultrapassar essa necessidade e arranjar meios de construir uma narrativa própria? Como ampliar os nossos espaços de realização e fazer da solitude não um fardo ou um atestado de fracasso, mas uma chance de aprofundar as próprias potencialidades? 

#11 Responsabilidade afetiva x autonomia afetiva: por que vale mais olhar para dentro?

#11 Responsabilidade afetiva x autonomia afetiva: por que vale mais olhar para dentro?

A escolha de nos responsabilizarmos pelos nossos próprios sentimentos não é uma forma de isentar o outro de tudo que faz, mas sim de tentarmos nos entender e nos aparelharmos para lidar com o que sentimos e, a partir disso, tomarmos decisões. 

#6 Mundo interno: sobre o que estamos falando quando falamos em autonomia afetiva?

#6 Mundo interno: sobre o que estamos falando quando falamos em autonomia afetiva?

Agora que entendemos com mais clareza o que está lá fora, vamos colocar nossa lupa em questões mais individuais, que moram aqui dentro nesse mundo cheio de nuances. Essa nova rodada de conteúdos que começa hoje requer um tempinho mais generoso. Nosso primeiro vídeo com Stela Santin vai tatear o que é mundo interno e autonomia afetiva. Vamos? 

#5 Prática: descobrindo crenças e modelos mentais

#5 Prática: descobrindo crenças e modelos mentais

É hora de fazermos uma pesquisa interna um tanto mais profunda que as explorações prévias, dos textos anteriores. Mergulhar de fato na nossa própria vida relacional, emocional, e desvendar crenças e modelos mentais que estão ali, presentes —  silenciosos — e que sustentam padrões que, muitas vezes, não sabemos de onde vêm. 

#4 Não somos histéricas — por que precisamos nos despir com urgência do Complexo de Cassandra

#4 Não somos histéricas — por que precisamos nos despir com urgência do Complexo de Cassandra

Histeria, do grego histerus, significa útero. Durante a antiguidade, a palavra foi utilizada para descrever um tipo de doença feminina e até hoje somos reféns de um termo que enquadra e oprime. Para desconstruí-lo, é preciso antes de tudo entendê-lo. Vamos juntas?

#2 O mito do amor romântico  —  a industrialização da felicidade

#2 O mito do amor romântico  —  a industrialização da felicidade

Ainda somos educadas para acreditar na promessa de que um dia encontraremos o amor verdadeiro, que é uma pessoa que vai suprir absolutamente todas as nossas necessidades e com quem ficaremos para todo o sempre, em uma felicidade absoluta e inigualável. Mas esse mito nos oprime e aprisiona. Para trilhar um caminho de autonomia afetiva, é preciso desconstruí-lo.