De que forma estamos tomando contato com a finitude? Estamos mantendo um relacionamento saudável com o fim das coisas? Conseguimos espreitar esses fatos com lucidez? Nathália Petrovich traz um relato sobre a morte do pai e também lança um convite precioso.
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#10 [relato] O fim como princípio
Cultivar uma relação mais leve com o fim das coisas passa por compreender que não temos controle sobre elas. Cris Guerra perdeu os pais, teve dois abortos e, por fim, viu o companheiro morrer bem na sua frente. Nesse relato, conta como transmutou o luto — e renasceu da experiência.
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#24 [relato] Crianças e adolescentes: como sensibilizá-los para a impermanência?
“Meu filho tinha três anos quando percebeu que faltava um pai em sua vida. Bastou entrar para a escola e comparar sua rotina com a dos coleguinhas. A pergunta veio logo, num dia depois da aula. ‘Cadê meu pai?’, ele indagou, sem rodeios. Respondi com a mesma objetividade: ‘Seu pai morreu, filho. Antes de você nascer’”.
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