Somos educadas para ganhar. Mas quando e como, afinal, seremos sensibilizadas para a perda? Como podemos, então, encontrar felicidade genuína sabendo que estamos à mercê da incerteza, do envelhecimento, da doença e morte? Nossa jornada sobre finitude começa aqui.
#2 [texto] Um olhar histórico para a perda
A perda, como emoção aflitiva, tem uma trajetória histórica. Neste texto, lançamos uma mirada ao passado para desenhar o caminho sociocultural do conceito de finitude e traçar um mapa de como lidamos com a morte ao longo dos séculos.
#4 [relato] A morte convida para um café
De que forma estamos tomando contato com a finitude? Estamos mantendo um relacionamento saudável com o fim das coisas? Conseguimos espreitar esses fatos com lucidez? Nathália Petrovich traz um relato sobre a morte do pai e também lança um convite precioso.
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#3 [texto] Perdas invisibilizadas
Somos ensinados a vencer. Mas e quando olhamos para as minorias oprimidas, que lutam diariamente para sobreviver, será que a conversa é a mesma? Na carreira, no amor, nos direitos mais básicos, na garantia de um viver seguro: para onde quer que olhemos, a opressão está lá, como um aviso de que perder, para as minorias, é de praxe.
#5 [vídeo] Aviso: em algum momento, você, invariavelmente, irá morrer
Conversamos com a dra. Ana Cláudia Arantes, autora do livro A morte é um dia que vale a pena viver. sobre os malefícios de colocar o assunto da morte para baixo do tapete e em como podemos abordar a temática no dia a dia — nosso e daquelxs que nos cercam — de forma benéfica.
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#6 [vídeo] Viver é perder todo dia
Nascemos perdendo — o tempo, as situações, as pessoas. Mas em vez de olharmos para isso com naturalidade, aprendemos a agarrar com força aquilo que nos é mais valioso a ponto de não saber lidar com a invariável impermanência das coisas. E se mirassemos com mais naturalidade para a impermanência? De que forma isso poderia, essencialmente, nos transformar e beneficiar?
Assista ao papo com Claudia d’Almeida aqui >
#7 [vídeo] Impermanência: uma ferramenta potente para trazermos brilho à finitude
Conversamos com a praticante do Centro de Estudos Budistas Bodisatva (CEBB) Cláudia d'Almeida sobre o conceito de impermanência e sobre como ela pode ser uma arma poderosa para que olhemos para a finitude com um outro brilho.
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#8 [papo online] O que o luto ensina para a vida
A morte, assim como o fim de sonhos, ideias e relacionamentos, geralmente está associada a um sentimento que só pode ser negativo: de perda, dor e extremo sofrimento. Neste encontro Mariane Maciel do Vamos falar sobre o luto? nos guiou numa conversa sobre como podemos olhar para a finitude da vida com mais naturalidade e menos pesar, sem tabus ou medos.
#9 [texto] Um olhar para dentro: por que evitamos as mortes?
Para transmutarmos o significado de perda — ou, pelo menos, jogar mais lucidez em seu conceito —, é preciso, antes de tudo, lançarmos um olhar para nosso mundo interno. Por que, afinal, evitamos as mortes?
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#10 [relato] O fim como princípio
Cultivar uma relação mais leve com o fim das coisas passa por compreender que não temos controle sobre elas. Cris Guerra perdeu os pais, teve dois abortos e, por fim, viu o companheiro morrer bem na sua frente. Nesse relato, conta como transmutou o luto — e renasceu da experiência.
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