Conversamos com a praticante do Centro de Estudos Budistas Bodisatva (CEBB) Cláudia d'Almeida sobre o conceito de impermanência e sobre como ela pode ser uma arma poderosa para que olhemos para a finitude com um outro brilho.
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#11 [texto] A morte: um lembrete diário
Ainda que tenhamos uma certa consciência de que a morte é nossa única certeza, como é possível que, em geral, sejamos pegos de surpresa por ela? Como seria se, em vez de tentar evitar o pensamento da morte, invertêssemos essa tendência e passássemos a deliberadamente nos aproximar desse pensamento e estar cada vez mais conscientes da nossa finitude?
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#14 [vídeo] Contemplação da morte
Mesmo com a certeza da morte, passamos a vida a negá-la. Mas e se aprendêssemos a olhar para ela de outra forma? E se incluíssemos um lembrete amigável de que, um dia, em alguma hora, morreremos? É possível desenvolver um olhar de menos morbidez para esse momento? Conversamos com Cláudia d’Almeida sobre o assunto e sobre os benefícios de contemplar a morte.
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#15 [prática] Nota mental: faça o seu próprio testamento vital
Durante nossa primeira experiência presencial dessa jornada, o Death Cafe, nossa convidada especial, Elca Rubistein, fez um pedido: escrevam seus testamentos vitais. Anna Haddad, nossa fundadora e que esteve junto no encontro relata a experiência e estende o convite a quem não esteve presente. Uma oportunidade linda (e preciosa!) de se aproximar do assunto.
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#23 [papo online] Transformando o fim em energia de criação
Nesse papo online exploramos como as formas de expressar nossos sentimentos através da arte podem ser um mecanismo fundamental para ressignificarmos nossa relação com a morte (real, simbólica e todas as outras) e com o luto em si.
Quem guiou o encontro foi a Marina Nicolaiewsky, que a partir de uma profunda história pessoal, vem investigando formas de transformar a dor da perda em energia de criação. Através de suas pesquisas no tema, ela busca em si mesma, e em outras culturas, repertórios para criarmos nossos próprios rituais em torno do luto.