Somos educadas para ganhar. Mas quando e como, afinal, seremos sensibilizadas para a perda? Como podemos, então, encontrar felicidade genuína sabendo que estamos à mercê da incerteza, do envelhecimento, da doença e morte? Nossa jornada sobre finitude começa aqui.
#3 [texto] Perdas invisibilizadas
Somos ensinados a vencer. Mas e quando olhamos para as minorias oprimidas, que lutam diariamente para sobreviver, será que a conversa é a mesma? Na carreira, no amor, nos direitos mais básicos, na garantia de um viver seguro: para onde quer que olhemos, a opressão está lá, como um aviso de que perder, para as minorias, é de praxe.
#11 [texto] A morte: um lembrete diário
Ainda que tenhamos uma certa consciência de que a morte é nossa única certeza, como é possível que, em geral, sejamos pegos de surpresa por ela? Como seria se, em vez de tentar evitar o pensamento da morte, invertêssemos essa tendência e passássemos a deliberadamente nos aproximar desse pensamento e estar cada vez mais conscientes da nossa finitude?
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#12 [vídeo] A morte ensina a viver
No começo dos anos 1900, por exemplo, a expectativa de vida era de, em média, 40 anos. Hoje, içamos o número para a casa dos 70. Evitamos a morte com maestria, mas será que aprendemos a viver nesse tempo adicional que nos foi dado? Em mais um vídeo da nossa conversa com a Ana Cláudia Arantes, ela nos fala sobre como podemos usar a morte como uma professora que nos ensina a levar uma vida mais significativa.
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#16 [relato] Trabalho: o que tive de perder para fluir com a vida
Perder dói, paralisa, irrita. Mas será, mesmo, que a perda tem sempre esse caráter tão negativo e doloroso em nossas vidas? A jornalista Dani Arrais traz um relato inspirador de como usou a perda como ferramenta de transformação no trabalho — e na vida.
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#26 [texto final] Luto: uma jornada de vida
Passamos os últimos dois meses encarando a finitude por diferentes perspectivas, mas com um único mantra ecoando, lá no fundo: A morte não é um acontecimento, é um processo de vida. Agora, olhamos para esse percurso online que trilhamos juntas e nos perguntamos: O que, aqui dentro, nos transformou individual e coletivamente?
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