Somos educadas para ganhar. Mas quando e como, afinal, seremos sensibilizadas para a perda? Como podemos, então, encontrar felicidade genuína sabendo que estamos à mercê da incerteza, do envelhecimento, da doença e morte? Nossa jornada sobre finitude começa aqui.
#2 [texto] Um olhar histórico para a perda
A perda, como emoção aflitiva, tem uma trajetória histórica. Neste texto, lançamos uma mirada ao passado para desenhar o caminho sociocultural do conceito de finitude e traçar um mapa de como lidamos com a morte ao longo dos séculos.
#3 [texto] Perdas invisibilizadas
Somos ensinados a vencer. Mas e quando olhamos para as minorias oprimidas, que lutam diariamente para sobreviver, será que a conversa é a mesma? Na carreira, no amor, nos direitos mais básicos, na garantia de um viver seguro: para onde quer que olhemos, a opressão está lá, como um aviso de que perder, para as minorias, é de praxe.