Somos educadas para ganhar. Mas quando e como, afinal, seremos sensibilizadas para a perda? Como podemos, então, encontrar felicidade genuína sabendo que estamos à mercê da incerteza, do envelhecimento, da doença e morte? Nossa jornada sobre finitude começa aqui.
#2 [texto] Um olhar histórico para a perda
A perda, como emoção aflitiva, tem uma trajetória histórica. Neste texto, lançamos uma mirada ao passado para desenhar o caminho sociocultural do conceito de finitude e traçar um mapa de como lidamos com a morte ao longo dos séculos.
#3 [texto] Perdas invisibilizadas
Somos ensinados a vencer. Mas e quando olhamos para as minorias oprimidas, que lutam diariamente para sobreviver, será que a conversa é a mesma? Na carreira, no amor, nos direitos mais básicos, na garantia de um viver seguro: para onde quer que olhemos, a opressão está lá, como um aviso de que perder, para as minorias, é de praxe.
#9 [texto] Um olhar para dentro: por que evitamos as mortes?
Para transmutarmos o significado de perda — ou, pelo menos, jogar mais lucidez em seu conceito —, é preciso, antes de tudo, lançarmos um olhar para nosso mundo interno. Por que, afinal, evitamos as mortes?
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#11 [texto] A morte: um lembrete diário
Ainda que tenhamos uma certa consciência de que a morte é nossa única certeza, como é possível que, em geral, sejamos pegos de surpresa por ela? Como seria se, em vez de tentar evitar o pensamento da morte, invertêssemos essa tendência e passássemos a deliberadamente nos aproximar desse pensamento e estar cada vez mais conscientes da nossa finitude?
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#17 [texto] Quando tudo se refaz: o fim como uma chance de reconfiguração
Costumamos olhar para o fim de algo como a pior coisa que poderia nos acontecer. Todos nós somos assim. É como operamos biologicamente e como costuramos as nossas relações sociais de interdependência. Nos apegamos, seguramos firme aquilo que nos faz pertencer, nos dá conforto, acolhimento, que cria vínculo. Mas e se no fim houver uma oportunidade de se refazer?
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#18 [texto] Como apoiar alguém que perdeu: o fio comum da compaixão
As nossas perdas são duras e penosas. Quem já passou pela morte de uma pessoa querida, por exemplo, sabe. É uma das coisas mais difíceis da vida inteira: lidar com o desaparecimento de alguém que você ama da face da terra. Anna Haddad, nossa fundadora, falou sobre a experiência com a morte do pai e dividiu um guia precioso sobre como podemos apoiar pessoas que estão passando pelo mesmo.
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#26 [texto final] Luto: uma jornada de vida
Passamos os últimos dois meses encarando a finitude por diferentes perspectivas, mas com um único mantra ecoando, lá no fundo: A morte não é um acontecimento, é um processo de vida. Agora, olhamos para esse percurso online que trilhamos juntas e nos perguntamos: O que, aqui dentro, nos transformou individual e coletivamente?
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