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#4 [relato] A morte convida para um café

#4 [relato] A morte convida para um café

De que forma estamos tomando contato com a finitude? Estamos mantendo um relacionamento saudável com o fim das coisas? Conseguimos espreitar esses fatos com lucidez? Nathália Petrovich traz um relato sobre a morte do pai e também lança um convite precioso.

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#3 [texto] Perdas invisibilizadas

#3 [texto] Perdas invisibilizadas

Somos ensinados a vencer. Mas e quando olhamos para as minorias oprimidas, que lutam diariamente para sobreviver, será que a conversa é a mesma? Na carreira, no amor, nos direitos mais básicos, na garantia de um viver seguro: para onde quer que olhemos, a opressão está lá, como um aviso de que perder, para as minorias, é de praxe.

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#5 [vídeo] Aviso: em algum momento, você, invariavelmente, irá morrer

#5 [vídeo] Aviso: em algum momento, você, invariavelmente, irá morrer

Conversamos com a dra. Ana Cláudia Arantes, autora do livro A morte é um dia que vale a pena viver. sobre os malefícios de colocar o assunto da morte para baixo do tapete e em como podemos abordar a temática no dia a dia — nosso e daquelxs que nos cercam — de forma benéfica.

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#10 [relato] O fim como princípio

#10 [relato] O fim como princípio

Cultivar uma relação mais leve com o fim das coisas passa por compreender que não temos controle sobre elas. Cris Guerra perdeu os pais, teve dois abortos e, por fim, viu o companheiro morrer bem na sua frente. Nesse relato, conta como transmutou o luto — e renasceu da experiência.

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#11 [texto] A morte: um lembrete diário

#11 [texto] A morte: um lembrete diário

Ainda que tenhamos uma certa consciência de que a morte é nossa única certeza, como é possível que, em geral, sejamos pegos de surpresa por ela? Como seria se, em vez de tentar evitar o pensamento da morte, invertêssemos essa tendência e passássemos a deliberadamente nos aproximar desse pensamento e estar cada vez mais conscientes da nossa finitude?

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#12 [vídeo] A morte ensina a viver

#12 [vídeo] A morte ensina a viver

No começo dos anos 1900, por exemplo, a expectativa de vida era de, em média, 40 anos. Hoje, içamos o número para a casa dos 70. Evitamos a morte com maestria, mas será que aprendemos a viver nesse tempo adicional que nos foi dado? Em mais um vídeo da nossa conversa com a Ana Cláudia Arantes, ela nos fala sobre como podemos usar a morte como uma professora que nos ensina a levar uma vida mais significativa.

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#14 [vídeo] Contemplação da morte

#14 [vídeo] Contemplação da morte

Mesmo com a certeza da morte, passamos a vida a negá-la. Mas e se aprendêssemos a olhar para ela de outra forma? E se incluíssemos um lembrete amigável de que, um dia, em alguma hora, morreremos? É possível desenvolver um olhar de menos morbidez para esse momento? Conversamos com Cláudia d’Almeida sobre o assunto e sobre os benefícios de contemplar a morte.

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#15 [prática] Nota mental: faça o seu próprio testamento vital

#15 [prática] Nota mental: faça o seu próprio testamento vital

Durante nossa primeira experiência presencial dessa jornada, o Death Cafe, nossa convidada especial, Elca Rubistein, fez um pedido: escrevam seus testamentos vitais. Anna Haddad, nossa fundadora e que esteve junto no encontro relata a experiência e estende o convite a quem não esteve presente. Uma oportunidade linda (e preciosa!) de se aproximar do assunto.

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