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#5 [vídeo] Aviso: em algum momento, você, invariavelmente, irá morrer

#5 [vídeo] Aviso: em algum momento, você, invariavelmente, irá morrer

Conversamos com a dra. Ana Cláudia Arantes, autora do livro A morte é um dia que vale a pena viver. sobre os malefícios de colocar o assunto da morte para baixo do tapete e em como podemos abordar a temática no dia a dia — nosso e daquelxs que nos cercam — de forma benéfica.

Assista ao vídeo na íntegra aqui >

#6 [vídeo] Viver é perder todo dia

#6 [vídeo] Viver é perder todo dia

Nascemos perdendo — o tempo, as situações, as pessoas. Mas em vez de olharmos para isso com naturalidade, aprendemos a agarrar com força aquilo que nos é mais valioso a ponto de não saber lidar com a invariável impermanência das coisas. E se mirassemos com mais naturalidade para a impermanência? De que forma isso poderia, essencialmente, nos transformar e beneficiar?

Assista ao papo com Claudia d’Almeida aqui >

#7 [vídeo] Impermanência: uma ferramenta potente para trazermos brilho à finitude

#7 [vídeo] Impermanência: uma ferramenta potente para trazermos brilho à finitude

Conversamos com a praticante do Centro de Estudos Budistas Bodisatva (CEBB) Cláudia d'Almeida sobre o conceito de impermanência e sobre como ela pode ser uma arma poderosa para que olhemos para a finitude com um outro brilho. 

Assista à conversa aqui >

#8 [papo online] O que o luto ensina para a vida

#8 [papo online] O que o luto ensina para a vida

A morte, assim como o fim de sonhos, ideias e relacionamentos, geralmente está associada a um sentimento que só pode ser negativo: de perda, dor e extremo sofrimento. Neste encontro Mariane Maciel do Vamos falar sobre o luto? nos guiou numa conversa sobre como podemos olhar para a finitude da vida com mais naturalidade e menos pesar, sem tabus ou medos.

Assista ao papo por aqui >

#12 [vídeo] A morte ensina a viver

#12 [vídeo] A morte ensina a viver

No começo dos anos 1900, por exemplo, a expectativa de vida era de, em média, 40 anos. Hoje, içamos o número para a casa dos 70. Evitamos a morte com maestria, mas será que aprendemos a viver nesse tempo adicional que nos foi dado? Em mais um vídeo da nossa conversa com a Ana Cláudia Arantes, ela nos fala sobre como podemos usar a morte como uma professora que nos ensina a levar uma vida mais significativa.

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#19 [papo online] O luto de um breve começo

#19 [papo online] O luto de um breve começo

É importante falar sobre a morte e sobre os que partiram. Mas em casos das perdas gestacionais e de recém-nascidos o peso do tabu se reforça. Este papo online trouxe um conteúdo rico tanto para quem está passando pela perda da sua criança, quanto para quem está buscando apoiar pessoas próximas ou querendo contribuir para que a perda dos que viveram por pouco tempo seja reconhecida e honrada.

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#20 [vídeo] O amor que sentimos por quem morreu não passa com a morte

#20 [vídeo] O amor que sentimos por quem morreu não passa com a morte

O luto pela perda de uma pessoa amada é a experiência mais universal e, ao mesmo tempo, mais desorganizadora e assustadora que vive o ser humano. Mas há vida após o luto — e esperança de transformação e recomeço. Conversamos com a dra. Ana Cláudia Quintana sobre o assunto e o resultado é um caminho mais benéfico para quando somos arrebatadas pela finitude.


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#21 [vídeo] A verdade como ferramenta benéfica para um fim mais bonito

#21 [vídeo] A verdade como ferramenta benéfica para um fim mais bonito

Dizer a verdade, segundo Ana Cláudia Quintana, médica geriatra especialista em Cuidados Paliativos, é como se fosse um remédio: tem hora e jeito de usar. Requer tato, presença, compaixão e firmeza. É um trabalho e tanto e para que seja feito é preciso, antes de tudo, que estejamos muito dispostos. Como cuidadores, médicos e enfermeiros podem se preparar melhor para isso?

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#22 [vídeo] Como preparar profissionais que lidem mais humanamente com pacientes em leitos de morte?

#22 [vídeo] Como preparar profissionais que lidem mais humanamente com pacientes em leitos de morte?

Lidar com a morte de alguém que gostamos não é tarefa fácil. Agora pense em quem tem de lidar com isso todo dia. Enfermeiras, médicos, cuidadores: pessoas que não têm laços sanguíneos com aqueles a quem atendem, mas que ficam ali, na linha de frente das piores notícias, dos embates familiares e do processo individual da própria pessoa que, em breve, irá partir. Conversamos com Ana Cláudia Quintana sobre o assunto — e sobre as mudanças que devem de ocorrer para que tenhamos um atendimento mais humanizado.

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