Finitude:
como podemos cultivar uma relação mais benéfica com as perdas?
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como podemos cultivar uma relação mais benéfica com as perdas?
Nascemos perdendo — o tempo, as situações, as pessoas, as relações. Nada é fixo, perene. Tudo em nós e a nossa volta é cíclico: nasce, cresce e morre. Ouvimos, o tempo todo, ditados sobre a morte ser a única certeza da vida e, ainda assim, em vez de olharmos para isso com naturalidade, aprendemos a agarrar com força tudo aquilo que nos é mais valioso a ponto de não saber lidar com a invariável impermanência das coisas.
E se olhássemos com mais naturalidade para a finitude? De que forma isso poderia, essencialmente, nos transformar e beneficiar?
A partir dessa pergunta, começamos uma jornada. Foram dois meses de um mergulho profundo no tema, com conteúdos, textos, entrevistas, vídeos, podcasts, conversas no fórum online, encontros virtuais e encontros presenciais.
Nesta página você encontra o conteúdo completo da jornada para você acompanhar no seu tempo:
Confira abaixo todo o conteúdo que produzimos, em ordem, para você navegar quando e como quiser, no seu tempo.
A qualquer momento, recorra ao fórum para compartilhar percepções e acompanhar outras mulheres nesta jornada.
1. um olhar histórico para a perda
Começamos nossa investigação mirando pra trás, e em volta. Buscando conhecer a história do passado, o contexto do presente e as possibilidades a nossa frente, lançamos um breve olhar histórico sobre a forma como lidamos com o fim das coisas.
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Relato
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2. como ressignificar o fim das coisas?
Como ampliar a visão que temos das perdas? Quais outros possíveis caminhos que nos indicam que a morte, o fim, é só uma etapa do processo de vida? Mergulhamos em aprendizados importantes para que possamos entender a finitude como ciclo de vida.
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Pratique
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3. como apoiar pessoas em processos de morte ou perda?
Na prática, precisamos entender como agir. Quando alguém adoece, quando nós estamos passando por um processo de morte ou quando alguém próximo está sofrendo com uma perda importante, o que fazer? Olhar para a morte de frente trás à tona empatia, compaixão e ferramentas para que possamos lidar om o fim.
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No fórum online, estamos todas reunidas em um espaço de conversas significativas, apoio mútuo e referências importantes para seguirmos em frente. É através da jornada de outras mulheres que fortalecemos a nossa.
Por lá você encontrará o tópico sobre Finitude para te apoiar nesta caminhada.
O conteúdo dessa jornada está pautado em olhares múltiplos e diversos, para que possamos exercitar ampliar as nossas perspectivas individuais sobre o tema. Nosso processo de criação é colaborativo, e une várias especialistas escolhidas a partir de uma pesquisa prévia profunda. Cada uma delas produziu conosco um dos conteúdos que compõe essa trilha sobre perdas e finitude.
Além do time da Comum, conheça as mulheres que contribuiram para a criação dessa trilha sobre perdas:
A perda, como emoção aflitiva, tem uma trajetória histórica. Neste texto, lançamos uma mirada ao passado para desenhar o caminho sociocultural do conceito de finitude e traçar um mapa de como lidamos com a morte ao longo dos séculos.
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